História e Aplicações da Criptografia

Criptografia (kriptós = escondido, oculto; grápho = grafia) : é a arte ou ciência de escrever em cifra ou em códigos, de forma a permitir que somente o destinatário a decifre e compreenda ou seja, criptografia transforma textos originais, chamados texto original (plaintext) ou texto claro (cleartext), em uma informação transformada, chamada texto cifrado (ciphertext), texto código (codetext) ou simplesmente cifra (cipher), que usualmente tem a apararência de um texto randômico ilegível.

A criptografia é tão antiga quanto a própria escrita, já estava presente no sistema de escrita hieroglífica dos egípcios. Os romanos utilizavam códigos secretos para comunicar planos de batalha. O mais interessante é que a tecnologia de criptografia não mudou muito até meados deste século. Depois da Segunda Guerra Mundial, com a invenção do computador, a área realmente floresceu incorporando complexos algoritmos matemáticos. Durante a guerra, os ingleses ficaram conhecidos por seus esforços para decifração de códigos. Na verdade, esse trabalho criptográfico formou a base para a ciência da computação moderna.

Termos utilizados
 

A criptografia computacional como a conhecemos protege o sistema quanto a ameaça de perda de confiabilidade, integridade ou não-repudiação, é utilizada para garantir : O unico método disponível para oferecer proteção contra esses tipos de fatos, tanto durante o armazenamento quanto em  trânsito, é a criptografia.

Cifrar é o ato de tranformar dados em alguma forma ilegível. Seu propósito é o de garantir a privacidade, mantendo a informação escondida de qualquer pessoa não autorizada, mesmo que esta consiga visualizar os dados criptografados.

Decifrar é o processo inverso, ou seja, tranformar os dados criptografados na sua forma original, inteligível.

Para cifrarmos ou decifrarmos uma mensagem, necessitamos de informações confidenciais geralmente denominadas chaves ou senhas. Dependendo do método de criptografia empregado, a mesma chave pode ser utilizada tanto para criptografar como para decriptografar mensagens, enquanto outros mecanismos utilizam senhas diferentes.

Referências :


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